A Bolsa de acções é um investimento de risco mais elevado. Os especialistas aconselham-no a longo prazo (pelo menos cinco anos), para ultrapassar as flutuações regulares do mercado e para quem tem um pé-de-meia maior, de 20 mil euros ou mais.
O rendimento das acções pode ser convertido em dividendos ou incorporado no capital da empresa, aumentando o valor do título. Se não estiver à espera de rendimento imediato e se souber esperar para vender, pode obter rendimento muito elevados.
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Depois de um longo e forte período de desvalorização, normalmente vem outro, em que o valor sobe.
Depois da forte queda dos mercados no último ano, «as acções podem parecer baratas neste momento, mas isto não significa que vão começar a subir daqui para a frente. Continua a justificar-se uma atitude cautelosa no curto prazo», explicou um especialista do Barclays Wealth à «Agência Financeira».
«Face aos sinais de que o fim da descida está à vista, recomendamos uma estratégia de investimento ligeiramente mais agressiva, mas mantemo-nos perto de casa».
O mesmo especialista recomenda uma subponderação em acções europeias e japonesas, e uma maior aposta em acções de mercados emergentes.
Para moderar o risco, pode optar por um fundo misto. Em vez de investirem apenas em acções, um único fundo detém depósitos, acções e obrigações. O montante mínimo para participar é baixo (a partir de 500 euros) e se investir a mais longo prazo, o risco é menor. Quanto maior o peso das acções, maior o risco.
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