As famílias e as empresas estão a cortar na eletricidade. O consumo médio desceu 5,8 por cento, nos primeiros três meses do ano.
Estas foram umas quebras históricas, como escreve o «Diário Económico», que dá o exemplo do mês de fevereiro, quando o consumo de luz caiu para o nível mais baixo desde 1992.
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A retração do consumo é consequência do aumento do IVA que, em outubro, passou de 6% para 23% nas tarifas de energia.
Esta subida do IVA representou um acréscimo médio de 10 euros na fatura mensal das famílias.
Mas não só. Também o peso da austeridade tem apertado os cordões aos bolsos dos portugueses, que viram as suas condições de vida agravadas durante o início deste ano.
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