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Partes do corpo valiosas: os seguros mais estranhos

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Voz, rabo, pernas, seios, dedos e até... pêlos do peito

O mundo dos seguros é¿ isso mesmo: um mundo. É possível conseguir uma apólice para cobrir praticamente tudo. Muitas celebridades aproveitam para colocar partes do corpo, ou até mesmo atributos, no seguro. Nós reunimos alguns exemplos e há de tudo: do mais óbvio ao mais insólito.

As pernas são a parte do corpo que os artistas e celebridades mais frequentemente tentam segurar. No mundo do futebol há vários casos, um deles do português Cristiano Ronaldo, no valor de 100 milhões de euros, pago pelo Real Madrid.

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Mas nem só os desportistas valorizam esta parte do corpo. Mariah Carey e Heidi Klum também protegeram as pernas, por 7,5 e 1,7 milhões de euros, respectivamente. Pernas cobertas têm também a actriz brasileira Cláudia Raia e Jamie Lee Curtis.

Menos comum é o seguro para cobrir o rabo. Foi feito por Jennifer Lopez, e tem um valor de 20 milhões de euros.

Os seios também são considerados preciosos, pelo menos por Dolly Parton, que pagou 300 mil euros pelo seguro de cada seio, e por Renata Frisson, a «mulher Melão» que se tornou famosa nas últimas eleições do Brasil, fez um seguro de um milhão de reais para os seus seios, que têm 500 milímetros de silicone cada um.

Ainda no que toca a partes do corpo, o piloto de Fórmula 1 Fernando Alonso protegeu os polegares por 10 milhões de euros, o cantor Tom Jones segurou os pêlos do peito por 4 milhões de euros e Gene Simmons, vocalista da banda de rock Kiss, segurou a língua por 750 mil euros. A mesma parte do corpo foi coberta pelo provador de café Gennaro Pelliccia, da cadeia de lojas Costa Coffee, em 10 milhões de libras esterlinas.

Também no mundo da música, David Lee Roth, vocalista dos Van Halen, segurou o esperma contra uma paternidade indesejada, por 753 mil euros e o guitarrista Jeff Beck segurou os dedos, depois de ter cortado a ponta de um deles a descascar cenouras. Vale 10 milhões, um milhão por cada dedo.

Este tipo de seguro não é novidade. Aliás, a sua história remonta à década de 50 do século passado. Desde então, nomes sonantes como o dançarino Fred Astaire e a actriz Betty Grable (que seguraram as pernas), ou o cantor Sting e Marlene Dietrich (que seguraram a voz) aderiram à tendência.

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