O Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia (CE) concordam que é preciso aliviar os custos financeiros e burocráticos com os despedimentos individuais em Portugal, avança o «Diário de Notícias».
Os técnicos das duas entidades que estão em Lisboa a ultimar o plano de intervenção externa reconhecem que em Portugal «os despedimentos por falta de competência (técnica ou profissional) apenas são possíveis depois da introdução de uma nova tecnologia ou de mudança nas funções laborais», pressupostos que têm de ser alargados.
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A troika acolhe as queixas dos patrões, reconhecendo que a liberalização daquele tipo de despedimento «é um passo importante para promover o crescimento e o emprego». E dizem que, embora o país «tenha realizado reformas importantes nos últimos anos, é preciso mais».
O plano estará pronto entre amanhã e sexta-feira.
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