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PIB traz expetativas de maior crescimento, diz Pires de Lima

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INE divulgou esta quarta-feira os números do PIB do primeiro trimestre: um crescimento homólogo de 1,4% e um crescimento trimestral de 0,4%

Para o governante, este é um sinal de que "estamos no bom caminho" e no "caminho certo".

O Ministro da Economia diz que os dados do crescimento no primeiro trimestre alimentam expetativas de que a economia cresça este ano acima do previsto inicialmente pelo Governo.

“Esta taxa de crescimento representa precisamente a consolidação da ideia de que a economia portuguesa este ano vai crescer, e vai crescer 1.6% ou provavelmente mais”, defendeu Pires de Lima.

É a reação do governante aos números do PIB publicados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística. O Produto Interno Bruto aumentou 1,4% no primeiro trimestre do ano, relativamente ao período homólogo. Comparativamente com o trimestre anterior, o PIB aumentou 0,4% em termos reais.

“Temos hoje um dado de que a economia portuguesa cresceu no primeiro trimestre de 2015, a maior taxa de crescimento em termos homólogos da economia portuguesa nos últimos trimestres. Só no quatro trimestre de 2013 é que se verificou uma taxa igual”, precisou.

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Da mesma forma pensa o partido do Governo. O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, defendeu que os números do PIB divulgados pelo INE mostram que o discurso do PS colide com a realidade e atestam que o caminho do Governo "traz resultados"

Já os partidos da oposição dizem que o crescimento do PIB apresentado pelo INE   ficou abaixo das previsões do Governo.

O dirigente socialista João Galamba considera que o primeiro-ministro foi "enganado" pelas estimativas de dois economistas que trabalham para o PSD.   Paulo Sá, do PCP, afirma que o crescimento registado no primeiro trimestre deste ano em Portugal é "insuficiente" e, tal como o PS, inferior à previsão do Governo.

Já o líder parlamentar do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares, acrescenta que os indicadores do crescimento económico  mostram que a economia “não está a responder ao essencial”.  

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