A Inspeção-geral de Finanças (IGF) destruiu documentos relativos aos contratos swap essenciais para avaliar o controlo feito à subscrição destes produtos pelas empresas públicas.
Esta foi uma das conclusões da auditoria pedida pela ministra das Finanças à própria IGF. O relatório revela que documentos de trabalho dos inspetores, produzidos em 2008, sobre contratos de seis empresas públicas, foram destruídos. Sobraram apenas os da CP e da Carris.
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De acordo com o jornal «Público», a subinspetora geral da IGF garante que a destruição destes documentos foi feita de acordo com as regras em vigor no setor empresarial do Estado.
No entanto, os documentos eram essenciais para determinar na prática qual foi a atuação dos inspetores na fiscalização dos swap.
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