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Exportações aumentam quase 13% entre Setembro e Novembro

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Défice comercial cai mais de 468 milhões neste período

O défice comercial diminuiu 468,3 milhões de euros entre Setembro e Novembro, se comparado com os mesmos meses de 2009. As exportações aumentaram 12,8% e as importações 4,6%.

Os dados foram divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e revelam que, no total, o país exportou 9,87 mil milhões de euros em bens no trimestre que terminou em Novembro. Os produtos importados representaram um total de 14,81 mil milhões.

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Destaque para a escalada verificada nas exportações portuguesas para países terceiros, que aumentaram 13% para um total de 2,41 mil milhões de euros, 0,2% acima das verificadas com a União Europeia e também com a Zona Euro.

No plano dos bens importados, o maior crescimento verificou-se também nos países extracomunitários (9,6% para 3,53 mil milhões).

Estes dados resultaram num agravamento do saldo comercial com os países terceiros em 33 milhões de euros para 1,12 mil milhões de euros.

Note-se que os países que partilham a moeda única continuam a ser os principais parceiros comerciais de Portugal. No período em análise, as exportações para esses Estados-membros representaram 6,38 mil milhões de euros, mais 12,8% em termos homólogos. As importações cresceram 2,6% para 10,18 mil milhões de euros. Assim, se compararmos estes dados, o défice comercial caiu em 469,6 milhões de euros para 3,80 mil milhões de euros.

Com os 27 países da União Europeia, as exportações tiveram igual aumento em percentagem à subida verificada na Zona Euro, mas para 7,46 mil milhões de euros. As importações avançaram 3,2% para 11,28 mil milhões de euros. O saldo orçamental caiu 501,4 milhões de euros para 3,82 mil milhões de euros.

Em concreto, por categorias de bens, há a assinalar os aumentos nas exportações de fornecimentos industriais (21,5%), material de transporte e acessórios (19,2%) e produtos alimentares (11,7%).

E, no plano das importações, as maiores subidas foram verificadas nos combustíveis e lubrificantes (15,8%) e nos fornecimentos industriais (14,1%).

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