Governo e PSD romperam as negociações para o Orçamento do Estado do próximo ano. O secretário-geral da UGT, João Proença, já reagiu à notícia e defendeu a aprovação do documento sob pena de virem aí «males maiores».
«Achamos que o OE deve ser aprovado na Assembleia da República, mas porque é um mal menor, uma vez que achamos que é um mau orçamento».
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A UGT continua a dizer «que o país precisa de um OE sob pena de males maiores, vamos ver o que acontece».
João Proença falava após um encontro com o primeiro-ministro, a propósito do Conselho Europeu, depois de ter repetido a José Sócrates as suas preocupações sobre o OE, que deve actuar «no lado das despesas e das receitas».
Considerando que seria «lamentável entrar numa guerra política nesta matéria», o dirigente da UGT defendeu, citado pela agência Lusa, um «maior equilíbrio nos sacrifícios exigidos no combate ao défice».
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