A leiloeira Christies vai dar à Parvalorem 13,5% da comissão que arrecadar no leilão das 85 obras de Miró. Este foi o critério que levou à escolha da Christies em detrimento da Sothesby, apesar do parecer jurídico da PLMJ que serviu de base à avaliação das propostas aconselhar o contrário, escreve o Económico.
Sem acesso ao contrato final, não é possível saber qual a comissão que será exigida pela Christies aos compradores das obras que foram a leilão. A única coisa que se sabe é que terá sido acordado um valor mínimo da venda dos quadros de 35 milhões de euros.
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Na audição de ontem, a secretária de Estado do Tesouro, Isabel Castelo Branco, garantiu que esse será o valor mínimo da venda, mesmo que esta aconteça através da venda direta.
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