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Ânimo inicial das bolsas dura pouco devido a aviso da Fed

União da supervisão bancária na Europa e plano de compra de obrigações deu fôlego no início, mas ainda vem aí o precipício orçamental nos EUA

As bolsas europeias abriram em alta animadas pelo acordo na supervisão bancária única, alcançado ontem pelos ministros das Finanças da União Europeia e também pelo anúncio de um plano de recompra de obrigações anunciado pela Reserva Federal norte-americana, no valor de 45 mil milhões de dólares.

Mas, para a maioria das praças, foi sol de pouca dura. Tudo porque o presidente da Fed avisou que mesmo as suas medidas de estímulo à economia serão insuficientes para travar o efeito do precipício orçamental (um conjunto de medidas de austeridade que estão programadas para entrar em vigor em janeiro).

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Madrid está entre as praças que ainda se mantêm em alta e sobe 0,35%. Do lado negativo, a mior descida é a de Lisboa, onde o PSI20 cai 0,27% para 5.546,27 pontos.

Entre as maiores descidas no plano interno volta a estar o BCP, a ceder 1,37% para 7,2 cêntimos. A Jerónimo Martins é o peso pesado que mais cai: 0,89% para 15,08 euros, uma correção depois dos ganhos dos dois últimos dias, motivados pelas metas de crescimento para os próximos anos, reveladas no seu Dia do Investidor.

No vermelho seguem ainda as duas grandes empresas de energia: EDP e Galp recuam 0,23% para 2,16 euros e 0,13% para 11,73 euros, respetivamente.

Quedas que os ganhos ligeiros da PT e do BPI não chegam para compensar. A operadora avança 0,19% para 3,77 euros e o banco 0,23% para 86 cêntimos.

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