Os custos de financiamento do Estado português aumentaram em 2,2 milhões de euros na emissão de dívida a curto prazo desta quarta-feira, face às últimas emissões. Ainda assim, os analistas consultados pela agência Lusa, consideraram-na um «sucesso».
«Este leilão teria corrido mal se não tivéssemos tido interessados em comprar a dívida», disse à agência Lusa Filipe Silva, gestor do mercado de dívida do Banco Carregosa.
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A mesma análise é feita por Ricardo Marques, da IMF - Informação de Mercados Financeiros: «Insucesso é não emitir».
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