O Fundo Monetário Internacional defende que os juros exigidos a Portugal devem ser baixos e quer ainda que seja dado mais tempo para Portugal fazer a correcção das contas públicas, de modo a evitar uma asfixia da economia.
As propostas de Dominique Strauss-Kahn deixam transparecer uma atitude algo benevolente do FMI, em contraste com a dureza da própria União Europeia.
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É que, retratado tantas vezes como um papão, o FMI está a mostrar uma sensibilidade inesperada face ao resgate português.
O país tem de corrigir as contas públicas. Quanto a isso, nada a fazer. Mas o FMI defende um ajustamento mais suave e explica que é a Europa que coloca as exigências mais severas.
O FMI diz que não vale a pena pedir metas impossíveis de atingir.
O principal problema de Portugal prende-se, segundo Strauss-Kahn, com o crescimento da economia. Os próximos anos vão ser muito duros.
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