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Lisboa lidera ganhos com Galp a subir mais de 3%

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Europa fecha no verde, à espera da próxima reunião do BCE

O PSI20, principal índice da bolsa portuguesa, fechou a subir esta segunda-feira 1,33% para os 5.065,10 pontos, com a Galp Energia e EDP Renováveis a serem as principais empresas a sustentarem o avanço.

Dos 18 títulos que compõem atualmente o PSI20, 13 títulos ganharam e cinco ficaram no vermelho.

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Os pesos pesados impulsionaram o PSI20, com a Galp Energia a dar o principal contributo para a subida do índice nacional, a ganhar 3,39% para 12,35 euros.

A petrolífera está aqui a beneficiar de uma análise favorável, que subiu a recomendação para «comprar» e o respetivo preço-alvo para 15 euros por ação, quando antes tinham essa recomendação em 13 euros.

A EDP também subiu e ajudou ao índice, ao crescer 1,23% para 1,96 €.

Também a Portugal Telecom subiu 0,77% para 3,91 € e a Jerónimo Martins valorizou 0,72% para 13,38 €.

O destaque do dia vai para a Mota Engil, que disparou na sessão de hoje, 4,82% para os 1,13 €, depois de ter apresentado na sexta-feira resultados que superaram as expetativas dos analistas e de ter aprovado um plano estratégico para os próximos anos.

Este plano inclui o fortalecimento da atividade internacional e prevê aumentar o EBITDA em 53% até 2015.

Europa em «stand by» à espera do BCE

A Europa está em «stand by», à espera da próxima reunião do BCE, que pode avançar com medidas de combate à crise da dívida europeia.

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Na praças europeias, o dia foi de fraca liquidez, porque as praças norte-americanas estão encerradas, com a comemoração nos Estados Unidos o feriado do «labour day».

Os mercados negociaram no verde, suportados pelas expetativas em relação à reunião do BCE, da próxima quinta-feira, da qual poderá sair o anúncio da compra de dívida pública dos países periféricos do euro, para resolver a crise das dívidas soberanas.

Paris valorizou 1,19%, Milão 1,1%, Frankfurt 0,52% e Madrid com uma subida mais curta, de 0,18%.

Os investidores esperam ainda que o BCE volte a cortar a sua taxa de juro diretora para 0,5% dos atuais 0,75%.

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