A CP - Comboios de Portugal tinha pedido serviços mínimos de 30% para não deixar pendurados, em hora de ponta, quem precisasse de se deslocar para o trabalho neste dia de greve nos transportes. No entanto, eles não foram decretados.
«A CP solicitou serviços mínimos na ordem dos 30% que pretendia colocar junto às horas de ponta para dar resposta às necessidades principais», adiantou esta terça-feira a porta-voz da CP, Ana Portela.
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No entanto, «o tribunal arbitral do conselho económico e social decidiu decretar apenas como serviços mínimos o comboio de passageiros Lisboa-Madrid».
Desta forma, explica Ana Portela, «a CP não pode fazer serviços mínimos, porque não é a empresa que os determina».
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