Dois terços do valor pago pelos 22,38 por cento da Oi são «para ficar na empresa» de forma a fortalecer o balanço e potenciar a operadora brasileira de telecomunicações, garantiu esta quarta-feira o presidente-executivo da PT.
Em conferência de imprensa, Zeinal Bava explicou que do total dos 8,4 mil milhões de reais (3,65 mil milhões de euros) pagos pela PT pelos 22,38 por cento da Oi, «dois terços são para ficar na empresa» para aumento de capital que potencie «a expansão da empresa».
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O responsável garantiu assim que os objectivos estratégicos da PT no Brasil não foram alterados por causa da saída da Vivo e entrada na Oi.
«A PT já demonstrou ao mercado que é boa a criar valor, somos bons parceiros, vamos ter condições numa empresa com dimensão».
Por esta razão, Bava acredita estarem «reunidas todas as condições para a PT voltar a ter um projecto com grande ambição» ou até «mais ambicioso ainda», tendo em conta que poderão expandir a sua atividade ao restante continente sul americano.
«Estamos no mercado brasileiro para ficar», sublinhou ainda, acrescentando que com a Oi a PT «vai voltar a ser um operador de escala internacional».
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