Em tempo de Natal, os jogos de vídeo são cada vez mais a prenda escolhida para miúdos e graúdos. Não é por acaso que o mercado dos videojogos para computadores e consolas já vale mais que o do cinema e da música juntos. Estes mundos virtuais valem cada vez mais dinheiro real.
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Se há um jogo que faz «jus» ao cada vez mais valioso mercado dos videojogos, é o simulador de corridas «Gran turismo», um exclusivo da Playstation e já vai num total de mais de 60 milhões de cópias vendidas. A edição deste ano - acabadinha de estrear - espalhou mais 6 milhões pelos escaparates de todo o mundo. O GT5 tem 3D, mais de mil carros licenciados e a crítica é unânime quando lhe chama «sublime».
Este ano o GT5 até tem concorrência, mesmo para quem não tem Playstation. WRC marca o regresso da experiência mais realista ao volante dos carros de rallies, com todos os pilotos e respectivos automóveis oficiais.
Dentro dos tradicionais campeões de vendas, os simuladores de futebol são outra escolha «incontornável». Entre o PES e o FIFA «venha o diabo e escolha». Ano após ano os dois concorrentes superam-se, replicando na perfeição os clubes e os ídolos do mundo inteiro. O Pro Evolution Soccer tem brilhado nos últimos anos, mas a última instalação do FIFA é aclamada como a melhor de sempre.
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Dentro dos simuladores de desporto, o Wrestling continua a dar cartas. Nenhuma consola escapa à novela dos ringues norte-americanos. Já para os mais velhos, os jogos de guerra, deste ano, são sequelas de longas séries de culto. «Call of Duty: Black Ops» é a mais recente.
Os velhos clássicos dos jogos de plataformas também ressurgiram, mais fortes do que nunca. Super Mario Galaxy impõe-se como o novo standard das plataformas.
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