O artista de «graffitis» que decorou as paredes da primeira sede da Facebook pode ter tomado a decisão da sua vida, quando decidiu ser pago em acções da empresa, em vez de dinheiro.
O «New York Times» noticia esta quinta-feira que David Choe, em resultado da sua opção, poderá encontrar-se de posse de títulos com um valor superior a 200 milhões de dólares (152 milhões de euros), quando as acções da empresa da rede social começarem a ser transaccionadas na bolsa de valores.
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A decisão da empresa de dispersar parte das acções no mercado de capitais foi formalizada na quarta-feira, junto da autoridade reguladora (SEC, na sigla em Inglês), quando anunciou a intenção de alienar o correspondente a cinco mil milhões de dólares, o que valorizaria a empresa entre 75 mil milhões e 100 mil milhões de dólares.
À semelhança do pintor Choe, há vários accionistas que terão a hipótese de entrar, de forma instantânea, nos clubes dos multimilionários ou dos «apenas» milionários.
O co-fundador, Mark Zuckerberg, de 27 anos, poderá ver-se proprietário de acções valorizadas em 28,4 mil milhões de dólares, exemplifica o diário nova-iorquino.
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