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Facebook: vem aí uma revolução virtual?

Protestos contra a falta de privacidade na rede social estão a conquistar adeptos. Dia da Libertação é a 31 de Maio

Polémicas e grupos anti-Facebook à parte, o certo é que a rede social continua na ribalta mediática. Só que agora um grupo de utilizadores zangou-se a sério com o «livro de caras» por causa das acusações de falta de privacidade de que tem sido alvo. O dia de libertação ou de «abandono» da rede social está aí à porta. É já no próximo dia 31 de Maio.

São já mais de 2.630 as pessoas que aderiram ao «QuitFacebookDay», revela esta terça-feira o jornal «i». A ideia é que os utilizadores viciados, mas irritados com o Facebook, adoptem estratégias para vencer a ressaca e, com sucesso, passarem pelo dia do abandono imunes à tentação de voltar.

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O facto de o Facebook não dar ao utilizador o poder de gerir a sua informação e a sua privacidade, ao colocar todos os perfis públicos por defeito, está na base desta acção de protesto.

Aliás, actualmente, para que um utilizador consiga obter um grau máximo de protecção, tem de activar nada mais, nada menos do que 50 definições e 170 opções.

Está também marcado para o próximo dia 6 de Junho um «apagão» de utilizadores no Facebook, em sinal de protesto contra a falta de protecção dos utilizadores.

Mas, há alguns meses, o CEO Mark Zuckerberg garantiu que a «era da privacidade acabou». Até porque se as pessoas aderem a redes sociais, por algum motivo é.

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