O universo tecnológico deparou-se este ano com um crescimento frenético de novas aplicações para os telemóveis inteligentes e para os tablets da moda. A Apple acaba de o iTunes Rewind. É como se rebobinasse a cassete - bem, o tempo das cassetes já lá vai - e revelasse as aplicações «top» do ano. Quais terão conseguido ganhar a corrida?
A aplicação do ano para o iPad foi a Flipboard - uma revista digital elaborada a partir dos conteúdos que os seus amigos colocam nas redes sociais - e, para o iPhone, o Hipstamatic - que transforma fotografias em verdadeiras obras de arte. Mas alcançaram o sucesso por algum motivo: tiveram o «privilégio» de ser destacadas pela marca da maçã na App Store.
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Se analisarmos o desempenho do pacote completo, por categorias, o Angry Birds - um jogo em que os pássaros eliminam os porcos - integra cinco das seis listas top 10, segundo o Mashable. Plants vs. Zombies (para quem quer mostrar os seus dotes de jardineiro e ganhar a corrida ao bando de zumbis) também é uma vencedora repetente e está no grupo das melhores aplicações tanto para iPhone como para iPad.
Facebook só não domina ainda mais porque não quer
Mas ainda há outras «premiadas». A aplicação do Facebook, por exemplo, bate todas as gratuitas disponíveis no mercado para o iPhone.
As redes sociais são um vício para muitos e já ocuparam o estatuto das mais pesquisadas na Internet. O livro de caras de Mark Zuckerberg está é a perder a oportunidade de alcançar o mesmo sucesso no iPad, já que ainda não desenvolveu nenhuma aplicação para o tablet que acaba de aterrar em Portugal.
Nota ainda para as aplicações desenvolvidas pela própria Apple. Também se saíram muito bem nesta espécie de ranking. Das aplicações gratuitas, o pódio é da iBooks (uma biblioteca de livros digitais), seguida da Pages e da Numbers.
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