Além da Makro também outras lojas querem despedir pessoas ou reduzir o horário de trabalho. É o caso da Zara, Cortefiel e dos supermercados Lidl.
O sindicato dos trabalhadores do Comércio estima que, nos próximos meses, cerca de 6 mil pessoas possam ficar sem emprego.
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A Makro propôs rescisões a 1.500 trabalhadores, mas «ninguém é obrigado a aceitar».
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