Já fez LIKE no TVI Notícias?

Makro: «Ninguém é obrigado a aceitar rescisão»

«Não está salvaguardado pela parte da empresa o acesso ao fundo de desemprego», diz o sindicato

A proposta de rescisão apresentada na terça-feira pela Makro aos trabalhadores «é de voluntários». «Ninguém é obrigado a aceitar e muito menos é obrigado a candidatar-se se não for essa a sua intenção». Célia Lopes, do sindicato dos trabalhadores do comércio, adiantou esta quarta-feira que é isso que se tem informado aos trabalhadores.

Até porque, notou, «não está salvaguardado pela parte da empresa o acesso ao fundo de desemprego considerando que houve um despedimento coletivo recente. Por essa via, alguns dos números das pessoas que podiam ter acesso ao fundo de desemprego já estão preenchidos».

PUB

Já o diretor de comunicação da Makro, António Pinheiro, disse à TVI que a empresa, para manter e poder «atingir o nível de produtividade àquilo que é a média internacional do grupo», pode «trabalhar com menos recursos e reduzir a força laboral».

A proposta de rescisão versa sobre 1.500 trabalhadores, mas a empresa não tem intenção de fechar lojas em Portugal.

PUB

Últimas