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OPA à Brisa: administração mantém recomendações sobre preço

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Aumento da oferta em 10 cêntimos é «elemento positivo»

O conselho de administração (CA) da Brisa considerou esta sexta-feira que o aumento da oferta sobre a empresa em 10 cêntimos por ação é «um elemento positivo», mas considerou que se mantêm «pertinentes» as recomendações do primeiro relatório.

Num comunicado complementar enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) , a administração da Brisa refere que o aumento da contrapartida «continua a inserir-se dentro de um intervalo razoável de valor intrínseco da sociedade» e «continua a recomendar que cada acionista tome a sua decisão quanto à venda ou manutenção das ações com ase nos próprios objetivos de investimento e respetivo horizonte temporal».

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O CA considera que foram esclarecidos diversos factos nomeadamente quanto às condições de retirada da oferta e sobre a política de dividendos a adotar após a conclusão da mesma, assinalando a intenção de «mitigar o impacto» das limitações à distribuição de dividendos.

O relatório foi aprovado por unanimidade numa reunião em que estiveram presentes todos os administradores menos um, que não é identificado no comunicado da Brisa.

No seu primeiro relatório, escreve a Lusa, o conselho de administração da Brisa afirmou que a OPA lançada pelo grupo José de Mello e pela Arcus «será geradora de valor», afirmando que a contrapartida oferecida se insere «num intervalo razoável de valor intrínseco» da concessionária.

As ações da Brisa reagiram em alta à subida do preço da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo grupo José de Mello e pelo fundo Arcus sobre a concessionária de autoestradas, mas estavam hoje, às 13:11, a cair 0,94 por cento para 2,64 euros.

Após terem estado duas sessões consecutivas suspensas, esperando por novidades sobre a OPA, os títulos da Brisa chegaram a tocar nos 2,66 euros na quinta-feira (uma valorização de 13,68 por cento).

A suspensão das ações da Brisa foi levantada na quarta-feira à noite, depois de os oferentes terem anunciado a subida em 10 cêntimos da OPA sobre a Brisa, para 2,76 euros, e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter sido esclarecida.

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