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Reforma do FMI dá mais poder à China

No top 10 encontram-se agora também países considerados emergentes como a Índia, o Brasil e a Rússia

O Fundo Monetário Internacional (FMI) adoptou a reforma da instituição proposta pelo G-20, que duplica o seu capital e altera a repartição de poderes, anunciou o director-geral, Dominique Strauss-Kahn.

O conselho de administração do FMI, composto por 24 países e grupos de países, votou na sexta-feira a favor desta reforma. Neste novo contexto, a China ficou viu reforçado o seu poder no FMI. A medida coloca o gigante asiático na terceira posição de força depois dos Estados Unidos e do Japão, e à frente de potências europeias como Alemanha, França e Grã-Bretanha. Também eleva Índia, Brasil e Rússia, que estão agora entre as 10 primeiras posições.

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A 23 de Outubro, numa reunião em Gyeongju (Coreia do Sul), os ministros das Finanças e os banqueiros centrais dos países do G-20 anunciaram ter chegado a um acordo de princípio sobre «uma duplicação das quota partes» que reforçariam o capital do FMI, refere a agência Lusa.

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