O sindicato que representa os operadores de portagem da Brisa diz que a Brisa vai dispensar muito mais trabalhadores do que aquilo que tem dito.
A redução de 25 por cento dos portageiros anunciada pela empresa «peca por defeito», uma vez que excluiu os trabalhadores temporários e contratados a prazo.
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A Brisa anunciou ontem, segunda-feira, que vai eliminar 25% do número de portageiros até ao final do ano, no âmbito da introdução do sistema de cobrança de portagens semi-automático Via Manual.
Mas «é muito mais do que 25 por cento dos portageiros», garante o sindicato. «Esse número é incorrecto, apenas se refere aos portageiros efectivos da Brisa e não tem em conta nem os trabalhadores contratados a prazo, nem as centenas de trabalhadores subcontratados através de empresas de trabalho temporário», disse à agência Lusa António Vieira, do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).
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