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Pobres são mais solidários que os ricos

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Estudo internacional diz que os consumidores dos países desenvolvidos são mais solidários, apesar de terem níveis de rendimentos mais baixos

Os cidadãos dos países emergentes (Brasil, Índia, China) têm maior predisposição para apoiar causas sociais que os consumidores dos países desenvolvidos, apesar de terem níveis de rendimentos mais baixos, conclui o estudo internacional que avalia os propósitos sociais das empresas, o Edelman Good Purpose.

De acordo com o estudo, na Índia e na China, o compromisso em apoiar boas causas aumentou rápida e dramaticamente desde 2009, com a percentagem de adultos que estão pessoalmente envolvidos no apoio a boas causas a aumentar em 34 pontos percentuais na Índia, para 81%, e 23 ponto percentuais, para 89% na China.

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Revela o estudo que quase 8 em cada 10 consumidores no Brasil e México comprariam produtos de empresas que suportam boas causas, em comparação com pouco mais de metade (54%) dos consumidores das maiores economias ocidentais.

Apesar da recessão prolongada, dois terços dos consumidores, a nível global, afirmam que estão mais predispostos a comprar e recomendar produtos e serviços empresas que apoiem boas causas.

Divulgação em redes sociais

Cerca de 40% dos inquiridos com idades entre os 18 e os 24 ajudariam a promover uma marca socialmente responsável promovendo-a no Facebook ou Twitter.

Quase dois terços dos respondentes a nível global (64%) acreditam que já não é mais possível às empresas limitarem-se à atribuição de donativos, antes necessitam de integrar boas causas no seu negócio do dia-a-dia.

O estudo refere ainda que cerca de 70% dos consumidores globais afirmam que uma empresa com preços justos que seja socialmente comprometida terá maior probabilidade de fazer negócio do que uma empresa que oferece descontos e não é socialmente responsável.

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