Nos dez anos seguintes ao primeiro escândalo bancário, em 2008, o Estado financiou a banca em cerca de 18 mil milhões de euros. Os dados escondem, no entanto, mais 2,8 mil milhões de euros de custo para o Estado só em juros. Além disso, entre as transferências de 2019 e as que se prevêem em 2020 e anos seguintes, a conta final pode situar-se entre 22 e 24 mil milhões de euros.
A análise detalhada é apresentada por Pedro Santos Guerreiro, em "Primeira Mão", espaço de informação semanal na TVI24. No episódio desta sexta feira (que pode ver na íntegra no link em baixo), a análise revela várias informações, inlcuindo quanto já foi injetado em cada banco e quanto pode ainda faltar. E também de que forma a venda do Novo Banco - avançada neste espaço há três semanas - pode servir para "fechar" a conta mais cedo.
PUB
Na análise desta semana, o jornalista mostra como a carga fiscal está a subir mas o peso dos serviços públicos no PIB continua a cair. É ainda revelado que as contas de 2019 deverão fechar com excedente orçamental e até com uma possível queda da dívida pública em valor, o que também será inédito em décadas.
Veja a análise em "Primeira Mão" na íntegra aqui.
PUB