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Modelo de governação da CGD «deve ser revisitado»

Estado é o único acionista

O Governo defende, no guião com orientações para a reforma do Estado, que o modelo de governação da Caixa Geral de Depósitos (CGD) «deve ser revisitado».

No documento, aprovado hoje em Conselho de Ministros e citado pela Lusa, o Governo afirma que «o modelo de governação da CGD, na medida em que o Estado é o único acionista, deve ser revisitado».

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O executivo afirma que a «CGD fará a diferença como banco público se fizer a diferença na orientação do crédito para as PME [pequenas e médias empresas] do setor privado português» e refere que a consagração de uma carta de missão para a instituição «representa um passo em frente e o escrutínio anual dos seus objetivos permitirá assinalar o respetivo grau de cumprimento».

A 27 de julho de 2011, a CGD anunciou um novo modelo de governação que extinguiu o Conselho Fiscal.

Com a adoção do modelo de governação anglo-saxónico, o banco público passou a contar com 11 responsáveis que integram o Conselho de Administração e a Comissão Executiva, quando anteriormente contava com sete administradores e três membros do conselho fiscal.

A 09 de julho deste ano, o Governo nomeou uma nova equipa de gestão da CGD, confirmando-se Álvaro Nascimento na presidência do Conselho de Administração e mantendo-se José de Matos como presidente executivo.

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