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Escolheu o seguro certo para as suas férias?

Sobretudo, se viaja para o estrangeiro, deve estar protegido, mas há várias formas de o fazer. Escolha e melhor para o seu caso e, de preferência, mais económica

Tempo de férias é tempo de marcar viagens. E, muitas vezes, ter seguro faz a diferença em caso de imprevistos.

Há vários aspetos a ter em conta, sendo certo que, sobretudo quando viajamos para o estrangeiro, vale a pena ter um seguro associado.

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Odiretor coordenador nacional da DS Seguros, Luís Tavares, esteve no espaço da Economia 24 do “Diário da Manhã” para falar do tema

Como posso escolher / melhor opção e mais barata?

A forma mais eficaz é um aconselhamento especializado. Alguém que possa fazer a distinção porque, dentro dos seguros, existem coberturas muito diversas. E depois depende do tipo de férias que se vai fazer e do tipo se seguros que já tem mesmo nos períodos em que não estão de férias. O importante é não termos coberturas e custos em duplicado.

O cartão de crédito tem, em alguns casos, seguro de viagens/ saúde associado?

Os portugueses têm, na sua esmagadora maioria cartões de crédito. Mas ter cartão de crédito não é razão, só por si, para ter seguro de viagem. Regra geral só os cartões gold ou premiun têm associados coberturas para sinistro ou dificuldades em férias, que possam surgir.

E depois é preciso ver o tipo de plafond, porque não basta dizer que tem um seguro e depois ter um plafond tão baixo que, se for, por exemplo, aos Estados Unidos ou a outro país onde o custo de um ato médico é muito elevado, de pouco serve e terá que pagar essas despesas.

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Algumas vezes se não comprar a viagem, com o tal cartão de crédito, posso não conseguir ativar o seguro?

Há cartões onde não é condição obrigatória o pagamento de despesa da viagem - bilhete de avião, aluguer de veículo - para estar coberto. E há outros em que é motivo de exclusão: se não utilizou o cartão para comprar esse serviço, o seguro não será acionado.

Se fizer, por exemplo, um cruzeiro, também é bom que saiba que o seguro pode ser mais caro?

É uma situação específica que não tem a ver só com cobertura, mas com o fato de o capital não ser suficiente. Se alguém tiver um problema médico em que seja necessário ser recolhido de um cruzeiro em alto mar, para ser assistido em terra, o que acontece com alguma frequência, é necessário um helicóptero e para isso é obrigatório, em regra, um seguro com capital mínimo de 30 a 35 mil euros.

Para os mais jovens que fazem, por exemplo Interrail, também vale a pena ter seguro?

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Esse risco é maior do que se, por exemplo, comprar férias com um operador em ambiente mais controlado. Quando vamos à aventura a probabilidade de acontecer alguma coisa é maior, e por isso convém fazer um seguro, até porque é possível fazê-lo a valores muito a acessíveis. Dificilmente haverá necessidade de gastar mais que 50 ou 60 euros.

O Cartão Europeu de Seguro de Doença também pode dar uma ajuda, dentro do espaço europeu?

Sim. Ainda há muito desconhecimento, mas esse cartão pode ser requerido, sem qualquer custo, e dá acesso ao Serviço Nacional de Saúde de qualquer países de um Estado-Membro da União Europeia, Islândia, Listenstaina, Noruega e Suíça.

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