O Tribunal Administrativo de Lisboa suspendeu o processo de requalificação de trabalhadores da segurança social, depois de uma providência cautelar interposta pela Federação dos Sindicatos dos trabalhadores em funções públicas e sociais. O jornal Público avança a notícia do pedido, que impede o governo de prosseguir o processo que seria aplicado a 697 funcionários. O Instituto de Segurança Social tem dez dias para dar resposta aos argumentos da providência cautelar ou invocar o interesse público, para levantar a suspensão do processo. A requalificação corresponde ao antigo processo de mobilidade especial na função pública, que prevê a colocação de funcionários públicos em inatividade, a receberem 60% do salário no primeiro ano e 40% nos restantes anos.
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