O ministros das Finanças, Vitor Gaspar, considerou esta quarta-feira que «é importante incluir o PS» no debate sobre o IRC. E sublinhou que o Governo quer saber «quais as opções do PS nesta matéria e como é que o PS concebe uma reforma do IRC».
Para além do crédito fiscal extraordinário, que encabeça o conjunto de medidas apresentadas por Vítor Gaspar como uma viragem para o investimento, o governante ressalva a reforma do IRC.
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O ministro respondia a intervenção da deputada Cecília Meireles, e lembrou que «muitas escolhas têm implicações ao longo do tempo, perdurarão no médio e longo prazo». Por isso, «devem ser discutidas abertamente todos os que estão interessados em conseguir o melhor futuro para o país».
Mas Vítor Gaspar também falou sobre o crédito fiscal extraordinário apresentado pelo governo que se destina a empresas que já tinham investimentos em carteira, mas que estavam indecisas qaunto ao momento para investir.
Na Comissão parlamentar para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal os resultados da sétima avaliação do programa de ajuda externa, disse que este crédito fiscal que perdurará durante sete meses tem como objetivo «que as empresas realizem investimento que já esteja em carteira» mas que ainda «estão indecisas quanto ao momento».
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