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Mais de 70% dos portugueses admite comprar carro elétrico

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Já europeus valorizam a imagem de modernidade e o facto de ser silencioso

Os portugueses estão entre os europeus mais entusiastas com a chegada dos carros elétricos. Apenas 12% garante que não tem interesse num veículo 100% elétrico. Para além do interesse e da curiosidade, 70% dos portugueses admite vir a comprar um automóvel deste tipo, revela a sexta edição do Caderno Automóvel do Observador Cetelem.

Pelo contrário, os franceses e ingleses demonstram algum ceticismo em relação a este tipo de mobilidade. Nestes dois países, são mais o que não querem comprar do que aqueles que têm essa intenção.

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Num contexto de crise, o poder de compra revela-se uma grande preocupação para os europeus. As despesas ligadas aos transportes pesam cada vez mais no orçamento das famílias. Um veículo é, nalguns casos, considerado um luxo dispensável e a prova disso é o sucesso de vendas dos veículos low-cost.

Será que o argumento ecológico e a novidade tecnológica são suficientes para cativar o interesse dos europeus para o veículo elétrico? O Observador Cetelem chegou à conclusão que sim, sobretudo, pelas vantagens ecológicas e económicas (70% e 53% respetivamente).

Em menor escala, os europeus valorizam a imagem de modernidade (29%) e elogiam o facto de ser silencioso (19%).

«O nosso estudo demonstra que os europeus estão prontos para esta revolução no mercado automóvel. O veículo elétrico tem uma boa imagem junto dos consumidores, que encaram, sem qualquer preocupação, uma rutura com a realidade atual. Mas, este sucesso potencial só ocorrerá quando houver uma aposta concreta nesta excecional oportunidade no campo da mobilidade. É um enorme desafio», afirma Diogo Basílio, responsável pelo Observador Cetelem em Portugal.

A novidade, nesta sexta edição do Caderno Automóvel do Observador Cetelem, é o facto do perímetro do estudo ter sido alargado a dez países. Pela primeira vez, a Rússia e a Turquia integraram o estudo, juntando-se à Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Polónia, Portugal e Reino Unido.

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