O ministro da Economia confirma que o Governo quer que o processo de venda do Novo Banco não se arraste, mas não quis alongar-se em comentários.
Numa conferência de imprensa no Ministério da Economia, Pires de Lima disse esta quarta-feira que se limita a dizer o óbvio:
“É desejável que o Novo Banco venha a conhecer aquele que será o seu futuro acionista mais cedo do que tarde e que este período de incerteza e de transição possa ter um epílogo o mais breve possível”.
"Estou muito confiante de que no final do ano as nossas contas externas estão positivas e apresentaremos um défice inferior a 3%. O objetivo é 2,7%".
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Caso as contas da resolução do BES entrem nas contas do défice, este poderá chegar aos 7,3% do PIB.O ministro da Presidência e Assuntos Parlamentares remeteu no final de agosto o eventual impacto no défice do processo de resolução do extinto BES para futuras decisões pelas instâncias europeias.
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