O ministro da Economia, Vieira da Silva, disse esta quarta-feira que a greve é um «direito» da democracia, mas defendeu que tem «obviamente» um impacto económico negativo e que Portugal «não precisa» de impactos negativos no momento actual.
O ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento frisou, citado pela Lusa, que respeita as organizações que vão aderir à greve de 24 de Novembro, mas adiantou que tem «obviamente» um impacto económico negativo, que neste momento ainda não é possível contabilizar.
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«A greve é um direito que faz parte da vida colectiva e da nossa democracia. Obviamente que quando se paralisa a economia neste sector ou noutro tem sempre um impacto negativo e nós não precisamos agora de impactos negativos na economia», sublinhou Vieira da Silva, à margem do 20º Congresso das Comunicações, consagrado ao tema «Restart».
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