As operadoras telefónicas também lucram com os serviços der valor acrescentado a que os clientes não aderiram e que têm conteúdos de cariz sexual explícito, adianta o jornal «Correio da Manhã».
Familiares de crianças já fizeram queixas-crime depois dos petizes terem recebido (e lhes ter sido cobrado) mensagens de teor pornográfico sem terem sido solicitadas. Em causa pode estará a venda de listas de clientes entre operadoras de forma ilegal.
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Já é possível bloquear a recepção de mensagens não solicitadas através do Portal do Consumidor em www.consumidor.pt.
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