Pelo menos é esta a convicção do presidente da ERSE, Victor Santos, que garantiu à margem do «Lisbon Energy Fórum 2007» que as taxas de rentabilidade «nunca serão maiores que às de 2005».
Para Vítor Santos estas taxas, à semelhança dos operadores privados, não serão as mesmas para o comercializador de último recurso, neste caso a EDP.
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O mesmo responsável adianta que «continuam a existir condições para os operadores actuarem no mercado livre». Sobre a Endesa, sublinha que há uma estratégia a prazo e «gostaria que não apenas a Endesa, como também outros operadores, possam voltar em força ao mercado».
Para Víctor Santos, a melhoria dos mercados grossistas e retalhistas é um «processo lento, que leva dois a três anos» e que não se pode modificar o funcionamento do mercado eléctrico «de um momento para outro».
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