José Sócrates defendeu esta segunda-feira a aposta nas energias renováveis, não só para tornar «Portugal mais autónomo e independente do petróleo», mas também e, principalmente, para reduzir o endividamento público. «Cerca de 50% do nosso endividamento resulta da factura energética», disse o primeiro-ministro esta tarde, na conferência «Transformar Portugal», em Lisboa.
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Perante um auditório de empresários, José Sócrates defendeu o que tem sido feito nas energias renováveis. Segundo as contas do responsável, «a aposta nas renováveis nos últimos quatro anos equivale a três nucleares», disse num evento organizado pelo «Diário Económico».
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Vento, solo e água são os pilares da estratégia energética de Sócrates, um plano que o primeiro-ministro quer manter caso vença as próximas eleições. Como exemplo, o responsável revelou que existem «perto de 10 mil trabalhadores no cluster das eólicas».
José Sócrates salientou o acordo alcançado esta segunda-feira entre o Estado português e o grupo Renault-Nissan, como «o resultado da posição do país nas renováveis», uma vez que «três por cento da nossa electricidade é baseada nesta energia».
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