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Participada da EDP no Brasil lança Instituto

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A Energias do Brasil já lançou o Instituto Energias do Brasil (IENBR), instituição sem fins lucrativos.

Este Instituto irá desenvolver e coordenar as ações ambientais e sócio-culturais da holding e das suas controladas.

«O Instituto Energias do Brasil surge para consolidar e dar visibilidade a toda a estratégia de sustentabilidade empresarial que o grupo iniciou há três anos», afirma o director-presidente da empresa e vice-presidente do Instituto, António Martins da Costa.

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Segundo o comunicado, «a sustentabilidade estará presente em todos os aspectos da nova instituição, não só no seu principal objectivo, mas até mesmo na origem das suas receitas, já que grande parte delas virá dos recursos obtidos com a venda dos créditos de carbono gerados a partir dos projectos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto e de projectos em mercados voluntários realizados pelas empresas da Energias do Brasil».

Até 2012, o Grupo espera ter receitas adicionais de cerca de 10 milhões de euros.

Questões ambientais e projectos sócio-culturais

O presidente do Conselho Deliberativo da empresa, António Mexia reforça que «com o ineditismo da nossa iniciativa de canalizar os recursos obtidos com a venda dos créditos de carbono, esperamos consolidar o conceito de sustentabilidade no Grupo Energias do Brasil».

«Com a criação do IENBR, a gestão sócio-ambiental do grupo será centralizada, potencializando sinergias de actuação e permitindo que cada unidade de negócios invista ainda mais na sua actividade-fim», acrescenta.

De acordo com o comunicado, a nova instituição tem como objectivos «promover o diálogo aberto e transparente com todas as partes interessadas, de modo a harmonizar as actividades sócio-ambientais, educativas e culturais da Energias do Brasil e de suas empresas controladas e coligadas; desenvolver o despertar da consciência sócio-ambiental, a ética, a cidadania e a efectivação dos direitos humanos; apoiar iniciativas que promovam a adaptação e minimizem as mudanças climáticas globais; fomentar a preservação da biodiversidade e do capital natural, e apoiar a gestão dos recursos naturais».

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