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Medidas anti-crise põem em risco segurança dos aviões

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A crise que está a afectar o sector aéreo está a prejudicar a segurança aérea. Este é o aviso do presidente do Sindicato de Pilotos espanhóis (Sepla), José María Vázquez, que assegura que «os níveis de segurança vão diminuir», escreve o «El Mundo».

Vázquez aproveitou um Encontro de Segurança Operacional do Aeroporto para apelar aos presidentes das companhias aéreas para melhorarem as suas estratégias de segurança.

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Além disso, assegurou que «a maior companhia da Espanha», já reduziu as horas de formação dos pilotos em simuladores de voo de quatro para três horas. Fontes próximas da Sepla afirmaram ao jornal que se trata da Iberia.

O presidente de uma associação de companhias aéreas, Juan Losa, afirmou que «os níveis de segurança espanhóis são os mesmos que o resto da Europa».

A primeira semana de Setembro, a Escola Oficial de Pilotos (COPAC) pediu às companhias aéreas para as medidas contra a crise não afectarem a segurança. Especialmente, no que toca ao combustível. O responsável da COPAC denunciava os «ajustes na quantidade de combustível», adoptada por algumas companhias aéreas para reduzir custos, ou seja, voar com um pouco mais do que a quantidade suficiente para chegar ao destino.

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