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«Não há justiça desportiva, há a lei do mais forte»

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Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, afirmou que «não se pode falar de justiça desportiva, mas de uma prevalência de interesses e de poderes»

O bastonário da Ordem dos Advogados afirmou esta terça-feira que «não se pode falar de justiça desportiva, mas de uma prevalência de interesses e de poderes», numa referência ao Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.

«Está criado um grande imbróglio, está criada uma situação muito difícil de resolver que tem inegáveis desvantagens para o futebol», afirmou o bastonário da Ordem dos Advogados (AO), Marinho Pinto, acrescentando que, apesar disto, a situação poderá ter a vantagem de «clarificar e despir os órgãos do futebol e da federação da tenebrosa teia de interesses que os domina».

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Para Marinho Pinto, que falava aos jornalistas à margem de uma conferência sobre direitos humanos em Guantanamo, que decorreu na sede da OA em Lisboa, «não há justiça desportiva, há a lei do mais forte».

«Efectivamente, não se pode falar de justiça desportiva, mas de uma prevalência de interesses e de poderes», disse o bastonário.

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