Já suspeitava que «a asneira tinha «carta de alforria» mas, depois de analisar programas e exames de Português, Maria Filomena Mónica ficou «estarrecida», «chocada» e «furiosa».
A análise é extensiva e Maria Filomena Mónica denuncia vários disparates, absurdos e toda uma cultura de facilitismo que irá culminar num «desastre» geracional. Mas, «a coroar o disparate», acrescenta, «o ministério optou por elaborar exames cujo objectivo é escamotear o facto de estarmos a formar uma geração incapaz de pensar, de falar e de escrever».
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E porque este ministério vê os alunos como «robots» e o professor como uma «máquina registadora», Mária Filomena Mónica concluiu que «os exames de Português poderiam ser substituídos por uns papeluchos como os do totobola, nos quais os alunos fariam ao acaso umas cruzinhas, sendo estas posteriormente contadas por uma máquina».
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