O cineasta Michael Moore disse esta sexta-feira que a morte do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden, numa operação das forças especiais norte-americanas, foi uma «execução» e lamentou as celebrações que ocorreram nos Estados Unidos, escreve a Lusa.
«Não creio que Jesus tenha ido ao Ground Zero com garrafas de champanhe como fez muita gente no domingo» para celebrar a morte de Bin Laden, disse Moore, conhecido pelos seus documentários críticos face às políticas do Governo norte-americano como «Bowling for Columbine» e «Farenheit 9/11».
PUB
«Penso que é bom que Osama Bin Laden já cá não esteja, mas celebrar uma morte vai além dos princípios com os quais cresci no seio de uma família católica irlandesa», disse o cineasta numa entrevista à «CNN».
PUB