Gianluigi Buffon, antigo internacional transalpino por 176 ocasiões e atual chefe da delegação da seleção A, vai continuar no cargo, segundo anunciou nesta quarta-feira a FIGC, a federação italiana de futebol.
A continuidade estava posta em causa depois da desilusão italiana no Euro 2024, em que acabou eliminada, nos oitavos-de-final. Em declarações ao site oficial da federação, Buffon fez juras de amor à seleção.
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«O azul é a minha segunda pele. Estou feliz por poder continuar o caminho que começou há pouco menos de um ano na seleção nacional, agradeço ao Presidente Gravina pela sua estima e, como sempre fiz na minha carreira, darei tudo pela Seleção Nacional. Nos últimos meses, aliás, pude adquirir conhecimentos e profissionalismo que espero possam ser úteis para o desenvolvimento da seleção e para o reforço de todas as equipas azzurri», afirmou Buffon.
Já o presidente Gravina, que está sob pressão, disse que esta decisão era prioritária para si depois do Euro 2024.
«Gigi é um recurso extraordinário para a FIGC e para a seleção nacional. Ele assumiu o seu novo papel com grande disponibilidade e profissionalismo, agradeço-lhe por ter querido fortemente continuar a dar o seu contributo para a causa da Azzurra», começou por dizer.
«É a minha intenção envolvê-lo também num papel mais operacional dentro da estrutura. A sua confirmação era o meu primeiro objetivo para o relançamento da seleção nacional e representa uma excelente notícia para todo o futebol italiano», considerou Gravina.
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