O projecto, da responsabilidade da empresa Nautilus, consiste numa escola interactiva, com computadores integrados nas mesas e ligados em rede e onde os alunos colocam questões em forma de chat sem interromper a aula.
Em declarações à agência Lusa, o administrador da empresa, Vítor Barbosa, adiantou estar já formalizado um protocolo com a autarquia de Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, para colocação do projecto em 26 jardins-escola.
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«Esperamos agora que o Ministério da Educação esteja atento e também resolva apostar nas novas tecnologias para melhorar o ensino em Portugal», afirmou.
Para Vítor Barbosa, as escolas e o Ministério da Educação têm que repensar a utilização das salas de Tecnologia, Informação e Comunicação (TIC), onde se optou por colocar equipamento desactualizado, o que provoca o desinteresse dos alunos.
A grande vantagem do projecto Escola Interactiva, explicou, é a garantia de manutenção e actualização do equipamento, que asseguram a sustentabilidade do investimento.
De acordo com o responsável, cada unidade de trabalho custa 900 mil euros.
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