Em termos de resultados antes dos impostos, verificou-se um crescimento de 46% face a 2003, de 9,2 para 13,5 milhões de euros. O banco prevê pagar 4,2 milhões de euros de impostos, correspondentes a cerca de 31% antes de impostos.
O produto bancário cresceu 11%, alcançando 64 milhões de euros em 2004 contra 57,8 no ano precedente, como resultado do incremento de novo negócio por via do crédito habitação e da boa performance dos activos sob gestão.
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O crédito a clientes aumentou de 1,88 mil milhões para 2,36 mil milhões, o que corresponde a um crescimento de 26%, e a base de clientes do banco aumentou 18,5%.
Para o presidente do Barclays Portugal, Rui Semedo, «o Barclays está em forte crescimento em Portugal, sobretudo através do crédito à habitação, instrumento privilegiado de captação de clientes».
Referindo-se à estratégia para 2005, adiantou que «estamos muito focados no crescimento da operação através de uma grande expansão geográfica, conjugada com uma revisão da gama de produtos e segmentos, onde se destaca a oferta a pequenas e médias empresas.»
Dando continuidade ao plano de expansão iniciado no segundo semestre de 2004, com a abertura de sete novas agências, o ano de 2005 trará um enorme crescimento, de 40%, em termos de novas agências do Barclays Portugal. A abertura de 20 novas agências fará a rede disparar das actuais 50 para 70. Esta política de descentralização, pela abertura de novas agências fora das áreas metropolitanas, visa atingir novos mercados. Em Janeiro de 2005 foram já abertas as agências de Barcelos, Braga Sta.Tecla e Paranhos.
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