«Esta apreensão foi inédita», disse à agência Lusa fonte da IGAC.
Na prática, eram «livros pirata» a exemplo dos CD e DVD piratas mais habituais neste tipo de apreensões, disse a mesma fonte.
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Os livros apreendidos encontravam-se em dois armazéns da mesma empresa e destinavam-se «a estabelecimentos comerciais de preços reduzidos».
«Na prática copiavam na íntegra as obras infantis de três editoras, excluindo-lhes o timbre, funcionando como uma marca branca, o que não seria estranho para o tipo de público consumidor daqueles estabelecimentos», disse a mesma fonte.
Dois homens foram identificados e serão presentes a tribunal por suspeita da prática dos crimes de usurpação e/ou aproveitamento de obra usurpada, cuja moldura penal vai até aos três anos de prisão.
A mesma fonte adiantou ainda que num dos armazéns visados «houve uma tentativa de retirada de mercadoria, o que foi impedido pela brigada da IGAC».
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