O peso pesado das telecomunicações esteve a liderar o dia com ganhos de 1,24% para os 8,18 euros. Uma subida explicada pelo negócio da fusão das suas operadoras no Brasil e que a fizeram obter várias revisões em alta.
A eléctrica nacional também teve hoje um comportamento positivo, atingindo um novo máximo de 2,57 euros, desde Novembro de 2001. A EDP encerrou com mais 0,39% para os 2,55 euros. A empresa beneficia da notícia de venda dos seus activos da Galp à Américo Amorim e de consequentes recomendações positivas.
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Hoje, o destaque vai, ainda, para a Jerónimo Martins, que com a notícia de ter atingido a sua marca de 800 lojas na Polónia, trepou 0,89% para os 12,45 euros.
Com uma das maiores subidas do dia esteve o BPI, ao valorizar-se 2,15% para os 3,80 euros, num dia em que foi anunciada a sua distinção nos prémios dos Stock Awards.
O peso pesado da banca, BCP, que encaixa, agora, uma mais valia de 127 milhões com a venda de 10% na PZU, permaneceu o dia em silêncio nos 2,10 euros.
A Impresa inverteu o sentido de abertura e encerrou a ganhar 0,20% para os 5 euros. Também a Media Capital acabou em alta, a lograr 0,27% para os 7,32 euros.
Em baixa, de referir, acabou a Sonae SGPS a deslizar 0,67% para os 1,49 euros, apesar de ontem ter sido escolhida como um dos Top-Picks da Lisbon Brokers para este e para o próximo ano.
Na Europa fechou esta quarta-feira no vermelho com os principais mercados em baixa. Foi o caso do CAC que perdeu 0,36%, o DAX 0,84%, o IBEX 0,44% e ainda o FTSE inglês derrapou 0,35%.
Do outro lado do Atlântico, as praças norte-americanas seguem a negociar em baixa, uma vez que os preços do petróleo subiram para cima dos 60 dólares com uma ameaça de ataque terrorista.
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