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Indicador avançado da OCDE prevê abrandamento e conómico

As economias que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) deverão abrandar.

O indicador avançado da OCDE, relativo a Julho, sinaliza perspectivas mais moderadas de crescimento para as principais economias da zona, indicou hoje a organização.

O indicador avançado para a zona da OCDE baixou 0,2 pontos em Julho, para 110,2 pontos, e a taxa de variação a seis meses do indicador, que tende a antecipar pontos de viragem do ciclo económico, inverteu a tendência ascendente e caiu de 2,8 por cento em Junho para 2,2% em Julho, refere a «Lusa».

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O indicador para os Estados Unidos manteve-se em 108,9 pontos em Julho, mas a sua taxa de variação a seis meses inverteu a tendência de aceleração e caiu em Julho 0,5 pontos percentuais, para 3,9%.

O indicador avançado para a Zona Euro baixou 0,2 pontos em Julho, para 107,9 pontos, e a taxa de variação a seis meses, depois de ter estabilizado em Junho, caiu 0,5 pontos percentuais em Julho, para 0,8%.

O indicador avançado da OCDE para a Alemanha caiu 0,4 pontos em Julho, para 116,4 pontos, e a taxa de variação a seis meses reduziu-se 1 ponto percentual, para 2,1%, interrompendo três meses de tendência ascendente.

O indicador para o Japão caiu em Julho 0,8 pontos, para 105,4 pontos, e a sua taxa de variação a seis meses agravou em 1,3 pontos percentuais a tendência negativa, para menos 2,1%, situando-se no vermelho há cinco meses consecutivos.

A taxa de variação a seis meses do indicador avançado da OCDE abrandou em Julho para o Brasil e China mas acelerou para a Rússia.

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