Expropriações a custo mais baixo, poupança no consumo de energia e traçados alternativos mais eficientes fizeram com que a factura do TGV baixasse 40% face ao previsto, avança o jornal «Público».
O presidente da Rave, Carlos Fernandes, adianta que grande parte das poupanças foi conseguida porque «foram dadas as ferramentas para os privados poderem trabalhar e optimizar soluções».
PUB
O modelo de financiamento da Rave é já considerado um case-study a nível mundial, a própria União Internacional dos Caminhos-de-Ferro reconhece que a solução portuguesa para financiar projectos de alta velocidade pode ser replicada para outros países.
PUB