Os países da Europa Central e de Leste, que formam já uma parte da União Europeia, e foram afectados pela crise deveriam adoptar o euro, antes de entrarem como membros de pleno direito na zona euro, segundo uma fonte do FMI, que não se quis identificar.
Por seu turno, segundo a mesma fonte do Fundo Monetário Internacional, a zona euro deveria «relaxar» as suas normas de entrada, de forma a que países «quase-membros» pudessem juntar-se aos que usam o euro como moeda nacional, sem ocupar nenhum posto no conselho do Banco Central Europeu, como é agora obrigatório.
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