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BPN: prisão de Oliveira e Costa é essencial para acesso às provas

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Medida não foi aplicada de ânimo leve

A prisão preventiva determinada a Oliveira e Costa é «essencial para facilitar o acesso às provas», avançou o procurador encarregue de conduzir as investigações do caso BPN, Jorge Rosário Teixeira.

À margem de uma conferência na faculdade de Direito da Universidade Católica sobre fraude fiscal, que decorreu esta quinta-feira à noite em Lisboa, Rosário Teixeira referiu que a medida não foi aplicada de ânimo leve e até aceitou as críticas do bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto, que considerou esta medida excessiva.

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«Ninguém aplica uma medida como esta de ânimo leve, sendo tão gravosa para outra pessoa. Oliveira e Costa (antigo administrador do BPN) tem uma certa idade e um passado, seja bom ou mau. Aceito a crítica (de Marinho Pinto) mas é importante perceber que esta medida tem de ser tomada sempre que for necessário. Neste caso a prisão preventiva visa facilitar o acesso às provas, mais do que prevenir a sua destruição», sustentou.

Recorde-se que Marinho e Pinto disse ontem que a medida de coacção (prisão preventiva) decretada a Oliveira e Costa era «excessiva» e sublinhou que tal não impede a destruição de provas.

Já Rosário Teixeira diz que a questão passa apenas «por facilitar e convencer as pessoas de que o acesso às provas tem de ser garantido», rematou.

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